“... Ando pelas ruas com as mãos no bolso, a cabeça baixa, sempre olhando para o chão, nunca encaro ninguém, e quando encaro, é pra ter algum tipo de pena de alguém...”
Às vezes, as pessoas que fazem parte do nosso meio social são tão repulsivas, tão vazias e sem nada para oferecer, que sempre fica aquela pergunta: “... o que eu faço aqui?...”. O ruim disso tudo, é que quando pensamos isso, podemos estar cometendo um erro trágico, essas pessoas vazias podem ter tanta coisa boa para oferecer, que faz com que gente como a gente, se sinta deprimida, por nunca ter a certeza de saber se as pessoas que nos rodeiam, que nos cercam que convivem com nós, sejam elas mesmas...
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